tudo e mais um pouco do que faço da minha vida,as pessoas especias que eu conheço ....
quinta-feira, 19 de maio de 2011

No próximo mês começara a ser veiculada uma campanha protagonizada pelo ator Daniel Radcliffe, que interpreta Harry Potter, voltada para prevenção de suicídios entre jovens GLBT.
A campanha é para o Trevor Project, organização que foi fundada em 1998 pelo escritor James Lecesne e os produtores Peggy Rajski e Randy Stone, vencedores do Oscar de 1994 pelo curta Trevor, que relata a história de um adolescente homossexual que era rejeitado pelos amigos devido sua sexualidade e por isso tenta se matar. A organização presta auxílio a jovens gay, lésbicas, bi e transexuais fornecido pela entidade inclui desde ajuda na busca por profissionais a uma linha telefônica 24 horas para casos de emergência.
O Radcliffe, afirmou durante a gravação da campanha, que sempre destestou a intolerância com gays, lésbicas e bissexuais. E que agora esta em uma posição na qual pode realmente ajudar. Ainda segundo ele, disse que por ser filho de atores, conheceu muitos homossexuais durante a infância. “Por isso, nunca pensei muito que alguns homens eram gays e outros não. Quando comecei a frequentar a escola, me deparei pela primeira vez com a homofobia e isso me estremeceu”, explicou.
Radcliffe aproveitou o lançamento da campanha para negar mais uma vez os rumores de que seria homossexual.
“Não sou gay. Sou heterossexual”, disse em entrevista à MTV americana, na última segunda-feira. E complementou: “A coisa mais estranha que vi na internet foi um homem que afirmava ‘Ele é gay. Dá para ver pelo seu rosto’. Pensei, como assim rosto de gay? Isso é muito preocupante. É como se ele estivesse analisando uma galeria de fotos com outros famosos para decidir quem é ou não é gay”.
terça-feira, 17 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
GLS OU GLBT
Inicialmente, o termo mais comum era GLS, sendo a representação para: gays, lésbicas e simpatizantes. Com o crescimento do movimento contra a homofobia e da livre expressão sexual, a sigla GLS foi alterada para GLBS, ou seja Gays, Lésbicas, Bissexuais e Simpatizantes que logo foi mudado para GLBT e GLBTS com a inclusão da categoria dos transgêneros (travestis, transexuais, transformistas, crossdressers, bonecas edrag queens dentre outros). A sigla GLBT ou GLBTS perdurou por pouco tempo pois o movimento lésbico ganhou mais sensibilidade dentro do movimento homossexual e a sigla foi alterada para LGBTS. Atualmente a sigla mais completa em uso pelos movimentos homossexuais é LGBTTIS, que significa: Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgéneros, Transexuais, Intersexuais e Simpatizantes, sendo que o “S” de simpatizantes pode ser substituído pela letra “A” de Aliados ou ainda acrescido a Letra “Q” de Queer que não é muito comum, porém é utilizada em alguns países e por alguns grupos do movimento gay.
A inclusão do “L” na frente da sigla do movimento gay deu-se pelo grande crescimento do movimento lésbico e pelo apoio da comunidade gay às mulheres homossexuais.
Será que sou gay?
Especialista dá dicas de como reconhecer e assumir a homossexualidade
Carolina Rocha
Essa história de fio terra, ponto G, metrossexual é tudo coisa de boiola! Você já deve ter ouvido muitos caras falando isso ao ouvir falar nesse assunto, não?
Mas será que se arrumar melhor ou sentir prazer em um ponto do seu corpo transformam alguém em homossexual?
A diferença
“A principal diferença entre ser hetero, homo ou bissexual é para onde está direcionado o desejo de se relacionar afetivamente e sexualmente”, explica a psicóloga, sexóloga e psicodramatista Simone Nogueira.
Henrique*, de 20 anos diz que a descoberta da homossexualidade não foi algo fácil. Depois de uma adolescência de dúvidas e negações decidiu tirar a prova no ano passado.
Ele conta que os indícios foram surgindo desde cedo, mas ele demorou a perceber. “Quando eu tinha uns 16, 17 anos, comecei a perceber que os vídeos pornôs não tinham graça se não tivessem a ilustre presença de um moço. Mas daí, na negação de ser homossexual, acreditava que era porque o que me dava prazer era o ato sexual”, diz.
Desejo x curiosidade
Uma parte poderosa da descoberta da sexualidade é a fantasia. Antes de experimentar, todo mundo cria uma novela na própria cabeça e as personagens podem ser as mais variadas, sem que isso gere conseqüências.
“Na fantasia cabe tudo. É possível sentir prazer ao assistir uma relação homossexual num filme e isso não significa que você é homossexual”, explica a sexóloga Simone Nogueira. Segundo ela, é permitido experimentar de tudo na imaginação, sem que isso indique que você gosta ou não do mesmo sexo ou do oposto.
No caso de Henrique, como ficou comprovado mais tarde, não era só curiosidade. As reações físicas não eram os únicos sinais. Ao terminar o colegial, ele passou a sentir muita a falta de um amigo com quem andava o tempo todo. “Mesmo assim eu achei que era só por causa da grande amizade”.
Henrique, para afastar de vez as dúvidas, namorou uma menina por um bom tempo, mas quando eles iam para praia, por exemplo, ele percebia que não reparava nos biquínis, mas nas sungas alheias. “Eu tentava me convencer que era só para 'comparar o dito cujo'”.
O grande passo
A grande dificuldade para os que desejam alguém do mesmo sexo é assumir para si mesmos que algo está diferente do esperado.
“A sociedade acaba impondo que sentir desejo por alguém do mesmo sexo é sujo, feio e ruim. Como conseguir encarar essa diferença?”, diz Dra. Simone.
Foi com bastante coragem que Henrique decidiu testar se aquilo tudo o que sentia era apenas curiosidade pelo corpo masculino ou atração.
“Acho que o menino homossexual passa por vários processos de negação seguidos, que ele só vai identificar como ação homossexual quando ele estiver esclarecido. É difícil pra alguém de 15 anos falar que ele é gay. Ele vai negar até a morte, para os outros e pra si mesmo”, comenta.
A negação é a parte que pode durar mais no processo. “Tem gente que vai admitir isso somente quando é avô ou avó. Passa a vida negando, chega a casar por que acha que isso vai ‘sarar seu problema’”, diz a terapeuta.
Somente quando teve sua primeira experiência foi que Henrique percebeu que tudo aquilo que diziam para ele durante a vida inteira fazia sentido. “Não sei como é com os outros, mas eu neguei pra mim mesmo até a hora que aconteceu algo”.
Hoje, junto de seu primeiro namorado, ele tem certeza de que tomou a decisão certa, respeitando o que sentia.
Respeite seus sentimentos
Você pode ser um homossexual honesto ou desonesto. Como você pode ser um heterossexual honesto ou desonesto. Não é sua escolha sexual que vai fazer você uma pessoa melhor ou pior, mas ela pode ao menos definir se você será mais ou menos feliz.
Aceitar o que seus sentimentos falam e respeitar seu desejo é um bom começo para o autoconhecimento e, quem sabe, para a felicidade – ou, pelo menos, para uma vida menos frustrada.
Siga seu coração e não deixe para revelar aos seus netos que sua vida toda foi um engano.
Ricky Martin
“Tenho orgulho de dizer que sou um felizardo homem homossexual. Sou muito abençoado em ser o que sou…Esses anos em silêncio e reflexão me fizeram mais forte e me lembrara que aceitação vem de dentro e que esse tipo de verdade me dá o poder de conquistar emoções que eu nem sabia que existiam”.
Christian Chávez desde pequeno já trabalhava como artista ao estrelar um comercial de fraldas quando tinha apenas três meses. Aos doze anos entrou para o grupo de canto e teatro da sua escola, e devido ao seu talento sempre teve mais destaque que seus amigos. Um professor o inscreveu em um teste de novos atores promovido pela Televisa, ele participou dos testes, agradou aos diretores mas não foi escalado. Christian não desistiu, e com 16 anos entrou para o CEA (Centro Educacional e Artistico Televisa) onde teve aulas de atuação e canto.sábado, 14 de maio de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
NOSSO ESPAÇO NA SOCIEDADE !!!
AIDS
O que é:
É a doença provocada pelo vírus HIV. Os vírus são organismos vivos que precisam entrar em corpos de outros animais para sobreviver.
O HIV entra pelo corpo através:
· Relação sexual (contato com órgãos sexuais ou a secreção vaginal ou sêmen na relação vaginal, oral ou anal);
· do contato sangüíneo (com uso de agulhas ou seringas que já foram utilizadas por outras pessoas ou durante a transfusão de sangue não testado)
· da gravidez, parto e amamentação (pelas trocas sangüíneas entre mãe e bebê pelo cordão umbilical ou pelo sangramento provocado na hora do parto e pelo leite materno)
· Usando camisinha masculina ou feminina nas relações sexuais vaginais e orais
· usando camisinha masculina ou feminina e lubrificantes a base de água (KY, Preserv Gel) nas relações sexuais anais
· não compartilhando seringas e agulhas com outras pessoas
· verificando se o sangue recebido em hospitais foi testado contra HIV
· tomando o AZT durante a gestação, para não passar para o bebê (somente gestantes com HIV/aids)
· não amamentando o bebês com seu próprio leite (somente mães com HIV/aids)
segunda-feira, 9 de maio de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
Incompreendidos e discriminados, como se fossem verdadeiras “aberrações” da Natureza… Assim os homossexuais têm sido tratados, embora em sua luta íntima, pessoal e silenciosa resistam bravamente e consigam sobreviver aos ataques. Ninguém, nem mesmo aqueles que tiveram a dignidade de se assumir, consegue uma explicação plausível para essa tendência que surgiu ainda na infância e foi ganhando corpo, tomando forma, de maneira incontrolável. Muitos ainda preferem ficar incógnitos, pois se sentem frágeis demais diante da gigantesca pressão (opressão!) externa, totalmente contrária a essa sua “tendência”.
O termo homofobia é utilizado para designar o sentimento de aversão, repulsa, ódio ou discriminação que alguem possa nutrir contra pessoas homossexuais, LGBT e também contra a homoxessualidade em sí. A homofobia inclui também formas silenciosas e sutis de discriminação e preconceito contra pessoas homoxessuais, assim como preconceitos raciais. No Brasil, assim como no mundo há muitas notícias a respeito de casos graves de discriminação e de violencia contra homossexuais, e esta campanha vem recebendo a adesão de importantes órgãos públicos, de celebridades e deve ganhar em breve uma propaganda a ser apresentada em alguns programas de TV. O numero de pessoas que se assumem como LGBT tem aumentado muito no mundo, e é cada dia mais normal em nossa sociedade casais com essa opção.












